Os varejistas estão operando em pelo menos quatro importantes fronteiras
1º) Fronteira das expectativas do consumidor – um fator que abastece o ritmo da mudança é a intensa escassez de tempo vivenciada pela maioria dos consumidores. Eles lutam para encontrar tempo, exigem maior qualidade, modernidade, seleção e facilidade para comprar e tudo com um bom preço.
Pergunta: Como os varejistas estão atendendo a essas expectativas enquanto desenvolvem seus negócios com uma margem de lucro aceitável ?
2º) Fronteira dos recursos humanos – os sistemas, processos, tijolos e argamassas podem todos ser duplicados, mas pessoas não. O que eles sabem e como trabalham juntos é o diferencial competitivo.
Pergunta: Como os varejistas criam equipes bem treinadas, motivadas e direcionadas ao mesmo foco ?
3º) Fronteira da tecnologia – o grande desafio neste ponto é utilizar tecnologias de informações para tomar decisões melhores e mais rápidas. Devemos, também, explorar a maneira como essas tecnologias afetarão as exigências de nossos consumidores por comodidade e maior valor nas compras.
Pergunta: Como os varejistas unem seu talento humano com a tecnologia para melhor servir o cliente ?
4º) Fronteira do mercado global – tornar-se ou não um empresa global não é mais questão para os maiores varejistas. A questão agora é, quando ? Tornar um negócio global (País, Estado, Município ou outro Bairro) , cria enormes oportunidades e riscos para os varejistas.
Pergunta: Como os varejistas podem servir clientes e empregados envolvendo diversos interesses, diversas necessidades e diferentes experiências ?
(Fonte: James E. Oesterreicher - CEO JCPenney Company, Inc. - Livro Administração do Varejo)
Obs: Não existe porto seguro para as empresas. Os varejistas precisam estar em busca de novas estratégias para seguirem adiante.
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